Despedida

É isso aí, leitores.
Ontem me lembrei do Blog.
Apenas uma imagem.
Hoje caiu a ficha.

Acho que é bom encerrar o trabalho por aqui. A experiência já findou e já alimentei muito meu ego.
Preciso agora buscar o Caminho do Sol. Talvez eu continue a escrever em um blog escondido por aí com algum pseudônimo, mas não vou deixar a dica pra vocês.
Afinal, todos os caminhos levam ao mesmo lugar no jardim mágico das alamedas que se bifurcam e as sincronicidades se encarregam de juntar os pontos e as pontes, se necessário for.
Somos todos hum.

Hoje agradeci profundamente à Natureza pela minha existência e por tantas oportunidades de aprendizado.
Não sei pra onde vamos exatamente (o motorista do Paranjana existencial ainda não falou diretamente comigo) mas tô topando o passeio (ou visita técnica como alguns preferem). Escreverei melhor se for menos pessoal (mentira, meu ego vai se frustrar, mas o aprendizado vai compensar). Deixo de escrever muita coisa que seria comprometedora ou ferina. Deixo também de colocar os poemas mais sublimes com medo de maculá-los. A impessoalidade controlada é uma dádiva. Ruim é quando se torna uma multipessoalidade mascarada.

Estou jogando a toalha por aqui. Agradeço a todos os leitores pela participação. Cada um de vocês foi muito importante na minha vida. Obrigado!

Namastê.

O Eulálio se despede por ora.
Abraços cordiais.

E até o próximo ponto.

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